Sim, é
muito post desta séria série para um fim de mês só. Mas convenhamos, é muita
mer... cadoria para comentar...
Mas antes,
preciso de uma ajuda dos amigos leitores (se é que eles existem...) desta séria
série.
Nestes
últimos anos, foi um enorme prazer em comentar sobre assuntos referentes aos
direitos LGBT e da mulher e, ao mesmo tempo, indicar filmes que Jair Besteiraro
e sua catervada iriam a-do-rar (só que não...)
Bem,
assunto nunca vai faltar. O que está faltando são filmes para indicar para eles
(SIC), para os distribuidores (para ver se eles se coçam...) e para vocês – até
porque priorizo filmes que nunca foram lançados no Brasil.
Daí, quem
quiser que eu fale de um filme assim, com temática e/ou personagens LGBT
fortes, pode escrever para este que vos fala – inclusive mandando informações
e, se possível, os trailers.
Só não vale
indicar (de novo) filmes que eu já falei aqui. No fim deste post tem uma lista
de filmes e séries de televisão sobre o assunto, para que vocês não caiam na
tentação de indica-los de novo.
Dito isso,
voltemos à pobre vaca, que já está congelando, coitada...
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O Globo de domingo, 11 de junho de 2017, publicou matéria sobre os "tratamentos" de "cura gay" (assim mesmo, sr. revisor, os dois entre aspas, obrigado). Na matéria, o óbvio ululante aqui em Terra Papagalli: apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) retirar a homossexualidade da lista internacional de doenças em 1992; apesar de todas as associações médicas, de psiquiatria e de psicologia do mundo inteiro, e do Brasil, em particular (especialmente o Conselho Federal de Psicologia, que há quase duas décadas no país baixou uma norma, proibindo terapias que prometem a conversão ou reversão da orientação sexual) – apesar de tudo isso, continua a ser praticada por "psicólogos" (assim mesmo, sr. revisor, entre aspas de novo, obrigado) que ainda acham que a homossexualidade é uma patologia. Pior: dois ilustres dePUTAdos da bancada evangelicuzinha apresentaram projetos de lei para permitir tais terapias inúteis, que aguardam relatores para análise e votação.
Um dos projetos é do dePUTAdo Pastor Eurico (PSB-PE), pedindo a suspensão da norma do CFP e sugerindo uma "pesquisa científica sobre o comportamento das pessoas homossexuais".
O outro é do dePUTAdo pastor Ezequiel Teixeira (PTN-RJ) – sim, aquele mesmo quejá foi personagem nesta séria série, quando foi exonerado pelo governador Luiz Fernando Pezão do cargo de secretário do Direitos Humanos do estado do Rio de Janeiro – onde tentou acabar com o programa Rio Sem Homofobia (dizendo que era só para cortar custos e reorganizar o programa), mas acabou se traindo em sua tacanhice, ao afirmar ao repórter do jornal O Globo que era a favor da "cura gay"... o que se confirma em seu projeto de lei, que fala em "direito à modificação da orientação sexual em atenção à dignidade humana". É o caso de se perguntar: a quem incomoda tanto a homossexualidade dos outros que tem gente querendo curá-la? E por quê? A homossexualidade faz mal ao homossexual EM QUÊ?
E também é o caso de informar aos defensores de uma "cura" para o que não é doença: terapias para "curar" a homossexualidade são iguais a tratamentos para transformar a cor dos glóbulos sanguíneos – ou seja, são inúteis e não servem para porra nenhuma. CQD um certo acadêmico de medicina, chamado Noel Rosa...
Coração (Samba
Anatômico)
(Noel Rosa)
Noel Rosa e orquestra - 1932
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Ainda assim, tenho de comentar uma das m... que Besteiraro comentou em sua palestra:
"Eu
tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta
eu dei uma fraquejada e veio uma mulher."
Vamos ver se entendemos. Ao falar de seus cinco filhos, Besteiraro se orgulha de seus quatro filhos homens, mas trata a sua única filha como "uma fraquejada". É isso mesmo, produção?
Fica uma pergunta (em maiúsculas): O QUE DIABOS JAIR BESTEIRARO TEM CONTRA AS MULHERES? Sim, porque não é a primeira escrotidão que sai de sua bocatrina (= boca + latrina – neologismo criado por aquele amigo meu, que é a franqueza em pessoa...) contra as mulheres em geral, e as feministas, em particular.
Quem puder me esclarecer isso, comente neste texto.
Porque, por enquanto, balanço entre duas teorias.
Teoria 1: misoginia causada por machismo exacerbado.
Teoria 2: misoginia como consequência da homofobia, causada por impulsos homossexuais reprimidos. Aliás, eu já falei disto nesta séria série, com direito a um vídeo falando sobre uma experiência numa universidade americana, com direito a esta trecho de um documentário sobre o assunto.
Trecho do documentário Middle Sexes Redefining He and She, exibido pela HBO.
Aliás, este mesmo assunto – homossexualidade reprimida
e gays enrustidos – foi citado em artigo de Mariliz Pereira Jorge na Folha de S. Paulo de 13 de maio de 2017 a respeito de outro assunto: homofobia no futebol. Sem
comentários: o artigo (e os grifos, que são meus) fala por si.
O
Departamento de Psicologia da Universidade da Georgia (EUA) conclui o que muita
gente desconfia: homofóbicos são gays enrustidos. Na maioria
dos casos, há um conflito tão grande quanto à própria sexualidade que o
tormento se transforma em raiva e agressividade.
Os
pesquisadores recrutaram homens, declaradamente heterossexuais. Eles
enfrentaram uma bateria de perguntas que os dividiu em dois grupos: os que se
sentiam mais e o que se sentiam menos desconfortáveis com o assunto
homossexualidade.
Em
seguida todos foram equipados com um pletismógrafo peniano, aparelho que mede o
grau de excitação do pênis em resposta a imagens. Os participantes assistiram a
cenas de sexo heterossexual, entre duas mulheres e depois entre dois homens.
O
surpreendente das reações nessa última situação é que cobaias do grupo com mais
tendências homofóbicas tiveram quatro vezes mais aumento de volume peniano do
que os do grupo formado por quem não se incomodava com homossexuais. Mais da
metade dos "homofóbicos" teve ereção, enquanto menos de um quarto do
outro grupo mostrou algum tipo de excitação ao ver as imagens de dois homens
transando. Bastante revelador: depois do teste, quando confrontados, todos os
homofóbicos negaram o que sentiram minutos antes.
O
estudo tem 20 anos. De lá para cá, outras instituições realizaram testes
parecidos e o resultado é sempre o mesmo: a atitude negativa, a agressividade,
a intolerância e a fobia se manifestam em pessoas que tentam reprimir o desejo
sexual que sentem por outros do mesmo gênero.
Essas pesquisas não raramente citam
casos de pessoas públicas, homofóbicos engajados, flagrados em relações homossexuais.
Podem também ser uma boa explicação para tanto preconceito em ambientes
predominantemente masculinos e homofóbicos, como o do futebol.
A sexualidade de um jogador voltou a
ser tema de polêmica com a volta de Richarlyson ao futebol brasileiro, depois
de uma temporada na Índia e de uma participação no "Dancing Brasil",
na TV Record. Toda a história remete à Idade da Pedra.
O Guarani tentou fazer toda a
negociação sem que a imprensa e os torcedores soubessem porque dirigentes
temiam rejeição. Depois começou a polêmica nas redes sociais. O clima era mais
ou menos assim: "O problema de ter o Richarlyson em campo é que sempre o
Guarani vai jogar com um homem a menos." "Está certo o Richarlyson,
em Campinas só tem veadão, voltou pro seu habitat."
Segunda, dia da apresentação do
jogador, o Brinco de Ouro da Princesa, estádio do Guarani, foi alvo de duas
bombas atiradas por torcedores. Tanto o clube quanto Richarlyson falam da
polêmica em torno de sua contratação sem apontar o real motivo: homofobia.
Richarlyson jamais se declarou gay.
Mesmo que seja, parece imprudente sair do armário diante do nível de
intolerância que podemos observar. O futebol tem quase 30 mil jogadores
profissionais. Alguém acredita que nesse universo não haja homossexuais?
Imagine, então, entre os milhões de
torcedores, principalmente entre esses que acham que "bicha" é
xingamento, que futebol é coisa de "homem", expulsam e ameaçam
membros da torcida descobertos em relações gays, explodem bombas e fazem
piadinhas imbecis na internet. Segundo os estudos: tudo gay enrustido.
Resumindo: de acordo com a boa ciência, homofóbicos raivosos são gays enrustidos. E misóginos igualmente raivosos? Serão também? Com a palavra, a ciência.
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O amigo
leitor sabe o que é fanfic?
Fanfiction, fanfic, ficção de fã ou ainda ficfã é uma narrativa ficcional, escrita e divulgada por fãs em blogs, sites e em outras plataformas pertencentes ao ciberespaço, que parte da apropriação de personagens e enredos
provenientes de produtos midiáticos como filmes, séries, quadrinhos,
videogames, etc, sem que haja a intenção de ferir direitos autorais ou obter de lucros. Portanto, tem como
finalidade a construção de um universo paralelo ao original e também a
ampliação do contato dos fãs com as obras que apreciam para limites mais
extensos.
E como
variam estas fanfics.
Algumas tem
a ver com esta séria série.
Tipo assim,
um romance entre Harry Potter e Rony Weasley – aquele menino meio ingênuo que,
na verdade (e no final) fica com Hermione.
Ah, sim, e
um monte de fanfics com a própria Hermione: a menina inteligente e determinada,
parceira de aventuras de Harry e Rony, já se apaixonou pelo vilão Draco Malloy (!);
já transou com o professor Severo Snape num banheiro de Hogwarts (!!); já foi
sequestrada pelo grande vilão Voldemort e abusada numa masmorra (!!!) (sim, tem
neguinho que é bolsonariamente sádico
com as meninas...)... e até uma (que também tem a ver com esta séria série) em
que Hermione é lésbica e tem um romance com Luna Lovegood (!!!!!!!!!).
Conclusão:
caros autores de fanfics, vão ter
imaginação fértil assim lá em Hogwarts!...
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Antes da
indicação de novo filme para esta séria série, preciso falar de um aniversário.
Neste ano
da graça de 2017, o filme Mädchen in
uniform (Senhoritas em uniforme),
de Leontine Sagan – o primeiro filme alemão que aborda com grande simpatia os
amores de meninas que amam meninas - completa 86 anos.
Há uma
sequência do filme disponível no YouTube.
Beijo entre Frau von
Bernburg (Dorothea Wieck) e Manuela (Hertha Thiele),
em Mädchen in uniform (1931)
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O filme
está em cartaz, e o trailer está aqui.
Trailer oficial de Divinas divas.
De lambuja,
uma entrevista de Leandra Leal a Jessica Tauane, para o Canal das Bee.
DIVINAS
DIVAS - Com Leandra Leal
(Canal das Bee – YouTube)
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Agora sim, está
valendo a ajuda que solicitei a vocês, amigos leitores desta séria série, para
indicações de filmes que Jair Besteiraro e sua catervada vão a-do-rar... só que
não...
E mais uma
vez: não vale indicar de novo os filmes que já foram citados aqui nesta séria
série, cuja lista vai abaixo:
1- The Four-Faced Liar (EUA, 2010), de
Jacob Chase, a partir de peça teatral de Marja Lewis-Ryan.
2- Minha adorável
lavanderia (My beautiful laundrette,
1985), de Stephen Frears.
3- Pacote família (Family
Pack, aka Que
faisaient les femmes pendant que l'homme marchait sur la lune?) (Bélgica / Canadá / França, 2000), de Chris Vander
Stappen
4- Friends and Family (EUA, 2000), de Kristen Coury
5-
Como esquecer (2010), de Malu di
Martino.
6-
O Diário
Roubado (Le Cahier Volé - França, 1993), de Christine Lipinska.
7-
Filme: Parágrafo
175
(Paragraph 175, EUA, 2000), documentário de
Rob Epstein e Jeffrey Friedman.
8- Saia justa (Straight-Jacket, EUA,
2004) de Richard Day.
9-
A gaiola das loucas (La cage aux
folles - França-Itália,
1978), dirigido por Edouard Molinaro.
10-
Vera, (Brasil, 1986) de Sérgio Toledo.
11-
Filme: Plata
quemada (Argentina-Uruguai, 2000)
de Marcelo Piñeyro.
12-
Yossi
& Jagger (Israel,
2002), de Eytan Fox
13-
Vinhetas do 18º Festival Mix Brasil, de 2010
14-
(XIV) – Filme: Habitación en Roma (2010),
de Julio Medem
15-
But I'm a
cheerleader (1999) –
aka Nunca fui santa
(Portugal), aka Escolinha
do babado (8º Mix Brasil) - de Jamie Babbitt.
16-
Meninos
não choram (Boys don't cry - EUA, 1999), de Kimberly Peirce
17- Escape to Life: The
Erika and Klaus Mann Story (Alemanha,
2000), de Wieland Speck e Andrea Weiss.
18-
Assunto
de meninas (Lost and delirious - Canadá, 2002), de Léa Pool.
19-
Amor em
tempos de guerra (Un amour à Taire – França, 2005), de Christian Fauré
20-
As filhas
da Chiquita (Brasil,
2006), de Priscila Brasil
21- Borboleta (Hu die - Hong Kong, 2004), de Yan Yan Mak.
22-
Duas
mulheres (Portugal/Brasil, 2009),
de João Mário Grilo.
23- Hineini: Coming Out
in a Jewish High School (EUA,
2005), documentário de Irena Fayngold.
24-
The
politics of fur (EUA,
2002), de Laura Nix, exibido no 10º Mix Brasil (2002) com o título de O
poder da sedução.
25-
Un mondo
d'amore (Itália, 2002), de Aurelio
Grimaldi
26-
Daughters of Club Bilitis (2011), telefilme de Han
Joon-Seo, exibido na KBS, rede de rádio e
TV sul-coreana.
27-
Zerofilia (Zerophilia - EUA,
2005), de Martin Curland.
28-
I Can't think straight (Reino Unido, 2008), de Shamin Sarif.
29-
The World Unseen (Reino Unido, 2007), aka O Mundo Invisível, de Shamin Sarif.
30- Tipping
The Velvet (Reino
Unido, 2002), dirigida por Geoffrey Sax – série em 3 episódios para a BBC ,
baseada no romance homônimo de Sarah Waters (coautora do roteiro, junto com Andrew
Davies).
31- Imagine
Eu & Você (Imagine
Me & You – Reino Unido, 2005),
de Ol (Oliver) Parker – na verdade, mais conhecido pelos ilustres cinéfilos
brasileiros por ser marido de Thandie Newton (de Assédio, 1998, de Bernardo
Bertolucci), com Piper Perabo (Assunto de
meninas) no elenco.
32-
Lip service (Reino Unido, 2005) - série
criada por Harriet Braun para a BBC.
33-
Puccini for beginners (Puccini para iniciantes ou Os 3 lados do amor – EUA, 2006), de
Maria Maggenti.
34-
Sociedade dos Poetas Mortos (EUA, 1989), de Peter Weir
35-
Cracks (batizado - com muita imaginação... – como Sedução – EUA, 2009),
de Jordan Scott
36- The
Dreamers (Os
sonhadores – França/Itália/Reino
Unido, 2003), de Bernardo Bertolucci.
37- Anatomy of a Love Seen (EUA, 2014), de
Marina Rice Bader.
38- Versos de um crime (Kill your darlings - EUA, 2013), de John Krokidas.
39-
Sangailė ou The Summer Of Sangaile (Fralita Films / Lituânia - Les Films
d'Antoine/França - Viking Film / Países Baixos), de Alanté Kavaïté
+ Canal das Bee.
40-
O animal sonhado (Brasil 2015),
realização coletiva.
41- The Watermelon woman (EUA, 1996), de
Cheryl Dunne.
42-
Pride (em português, Orgulho e Esperança – Reino Unido,
2014), de Matthew Warchus.
43- Jenny's wedding, de Mary Agnes Donoghue (EUA, 2015), com Katherine
Heigl (Gray's anatomy) e Alexis
Bledel (Gilmore girls)
44- curtas do programa Não amarás, do 26º Curta Kinoforum -
Festival Internacional de Curtas de São Paulo: Office du Tourisme (Posto de Turismo - França, 2014), de Benjamin Biolay; San Cristóbal (Chile, 2015),
de Omar Zúñiga Hidalgo; Libre Maintenant (Agora
Livre - Bélgica, 2014), de Pierre Liebaert ; Copyleft (Brasil-MG, 2015), de Rodrigo
Carneiro; e A vida do fósforo não é bolinho,
gatinho (Brasil-SP, 2014), de Sergio Silva.
45-
Vestidas de noiva (Brasil, 2015), das diretoras (e noivas) Gabi Torrezani
e Fábia Fuzeti.
46-
Ghosted (Alemanha/Taiwan, 2009), de
Monika Treut.
47-
The Girl King (A Jovem Rainha – Suécia/Finlândia/Canadá/Alemanha, 2015), de Mika
Kaurismaki.
48-
Parceiras Eternas (Life partners - EUA, 2015), de Susanna Fogel.
49-
All about E (Austrália, 2015), de Louise Wadley.
50- Liz en Septiembre (Liz in September), de Fina Torres (Venezuela, 2014).
51-
Almost adults (EUA, 2015), de Sarah
Rotella, com Elise Bauman e Natasha Negovanlis, da web série Carmilla.
52- Raven's Touch (2015), de Marina Rice Bader e
Dreya Weber.
53-
Freeheld (Amor por direito – EUA, 2015), de Peter Sollett, com Julianne Moore
e Ellen Page.
54-
Transit girls, (Japão, 2015) minissérie
da Fuji TV japonesa.
55-
About Ray (Meu nome é Ray - EUA, 2015), de Gaby Delial.
56- Three Veils (EUA, 2011), de Rolla Selbak, com Shetal Sheth (atriz de The World Unseen e I
Can't Think Straight, de Shamin Sarif) no elenco.
57-
Curva (Gypo – Reino Unido, 2005), de Jan Dunn (13º Mix Brasil, 2005).
58-
Não se preocupe, é só uma fase (Du ska nog se att det går över / Don't You Worry,
It Will Probably Pass - Suécia,
2002), de Cecilia Neant-Falk (11º Mix Brasil, 2002).
59-
A criada (Ah-ga-ssi / The Handmaiden - Coreia do Sul, 2016), de Park Chan-Wook– livremente inspirado no romance
Fingersmith, de Sarah Waters (edição
brasileira: Na ponta dos dedos – Rio
de Janeiro, Record, 2005) transferida da Londres vitoriana do século XIX para a
Coreia sob ocupação japonesa, nos anos 1930
60-
e Mango kiss (EUA, 2003), de Sascha
Rice (13º Mix Brasil, 2005).
61-
Tão de repente (Tan de repente - Argentina, 2002), de Diego Lerman (11º Mix Brasil,
2002).
62-
Filme: Ronda noturna (Ronda nocturna - Argentina, 2005), de Eduardo
Cozarinsky (13º Mix Brasil, 2005).
63- Anarchy Girls (Anarchija Zirmunuose – Lituânia, 2010).
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