14 fevereiro, 2019

DA SÉRIA SÉRIE "FILMES QUE JAIR BESTEIRARO ET CATERVA A-DO-RA-RI-AM..." (XCVII)

Diário do Bolso
(José Roberto Torero)
Hilário Diário, hoje eu estou achando tudo engraçado. Acho que é por causa do remédio que estão me dando. Ou então é porque eu vi a eleição para presidência do Senado pela tevê. Puxa, como eu ri. Meu maxilar está até doendo.
Pra começar teve um senador que votou dobrado. Deve ter sido o Flávio, que ele é que gosta desse negócio de depositar um monte de envelopinhos duma vez, rarrarrá! (esse remédio me faz achar graça até na desgraça).
Aquilo do José Maranhão falar no microfone que ia “Dar uma mijada” foi demais. Deu um molho especial para a votação. Opa?! “Molho”? Poxa, faço piada até sem querer.
Também achei engraçado o Eduardo escrevendo que “se a votação fosse eletrônica ninguém ia perceber a fraude”. Pô, Dudu, claro que não ia. Porque aí não ia ter fraude. Essas minhas crianças..., rarrarrá!
E o tal de Alcolumbre? Nunca vou acertar esse nome. Vou chamar de Vagalume mesmo. O cara usou aquela conversa de que é novo, mas já está há 16 anos no Congresso. E mais suspeito que mordomo em filme de detetive. O STF investiga o sujeito por fraude eleitoral, apresentou notas fiscais frias, já usou verba de gabinete para abastecer os carros dele e o escambau. Mas é um sujeito família. Tanto que colocou o próprio irmão como suplente e deu nome do tio para o aeroporto de Macapá. “Sujeito família”, rarrarrá! Mais uma piada sem querer. Hoje eu estou demais!
Uma coisa boa é que o Vagalume não tem medo de ser cara de pau. Tanto que votou contra a cassação do Aécio em 2017. Diário, vou te contar uma coisa: a única barragem segura no Brasil é a que barra os processos do Aécio.
Bom, o importante é que o DEM, filho da Arena, vai presidir a Câmara e o Senado. Os bons tempos voltaram! Com Rodrigo Mala e Davi Vagalume nossas propostas vão passar pelo Congresso feito um trator.
Opa! Trator, não. Tanque!
Rarrarrá!
PS: Preciso descobrir o nome desse remédio.

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E agora, a nossa indicação para esta séria série, pra gente rir um pouquinho: Lez Bomb (EUA, 2018), roteiro e direção de Jenna Laurenzo. 
Lauren (Jenna Laurenzo - ah, sim, ela é uma das atrizes protagonistas) é uma jovem que ainda está no armário para a sua família. No Dia de Ação de Graças, Lauren leva Hailey (Caitlin Mehner), sua namorada, para a casa dos seus pais, com a intenção de apresenta-la como namorada, saindo do armário de vez. Mas seus esforços são frustrados pela chegada inesperada de seu colega de quarto masculino, Austin (Brandon Micheal Hall), que vai de enxerido. Daí...
Daí você vê o trailer, exige ao distribuidor para trazer o filme para Terra Papagalli, e vê o que acontece.




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